31 de jul. de 2012

Pseudo-poema I

Minha fala vem de um desejo
De um devaneio
De uma promessa
De um canto
Em meu coração.

Minha fala
São palavras incertas
Cheia de vontades
De sonhos
De espanto.

Quem sou quando sou palavra?
Quando sou desejo?

O que sou eu quando prometo?
Quando sonho?

Minha fala vem de um desejo
Encarnado num beijo
Tatuado na carne
Cravado feito estaca
Rasgando o coração

3 comentários:

VICIADOS EM CAFÉ disse...

Sois uma represa prestes a arrebentar...
Quem venha esse turbilhão de sentimentos!

alexandre disse...

kkkkkkkkkk...

VICIADOS EM CAFÉ disse...

Ria não!